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quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O Projecto Educativo TEIP

No próximo Sábado dia 26 pelas 10h na sede do agrupamento em Pedome será apresentado aos Encarregados de Educação este Projecto Educativo.

Qual o objectivo do Projecto TEIP no nosso Agrupamento?

· Melhorar a qualidade do ensino no Agrupamento;

· Inverter o insucesso dos alunos nas seguintes áreas:

- Língua Portuguesa;

- Língua Inglesa;

- Matemática.

· Facilitar aos alunos e famílias um atendimento personalizado e de maior proximidade.

Novos recursos presentes no Agrupamento:

· Psicóloga

A Psicóloga não só ajuda as crianças e os jovens a serem bem sucedidos a nível académico, social e emocional, mas também presta apoio aos Professores e Encarregados de Educação. Assim, a sua função na escola passa por:

- Avaliação Psicológica

- Consulta Psicológica Individual

- Consultadoria com professores e encarregados de educação

- Orientação Escolar e Profissional

- Educação Parental

· Professores

No âmbito deste projecto, foi colocada no Agrupamento uma equipa multidisciplinar para intervir ao nível do 2º e 3º Ciclo, nas dificuldades de aprendizagem ao nível das Disciplinas de Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Matemática.

· Educóloga

O papel da Educóloga é fundamental para promover o diálogo entre a escola e a família. Assim, fazem parte das suas funções:

- Prestar apoio aos alunos e suas famílias, articulando, quando necessário, com outras instituições;

- Acompanhar e apoiar a acção tutorial;

- Participar na organização e preparação de actividades com a comunidade.

· GIACI

Grupo de Intervenção de Acção Curricular Integrada, composto por todos os Coordenadores de Ciclo, de Departamentos Curriculares e do Núcleo de Apoios Educativos e Ensino Especial.

· Animadoras Socioculturais

As Animadoras Sócioculturais intervêm junto das turmas do 1º Ciclo, numa vertente lúdica com carácter pedagógico, articulado o seu plano de acção com os Projectos Curriculares de cada escola. Assim, a sua principal função é:

- Desenvolvimento de actividades com as turmas do 1º Ciclo;

- Animação dos Intervalos;

- Dinamização de actividades da Biblioteca Escolar.

· Professores-tutores do 1º Ciclo

Através do diálogo entre professor e aluno, apoio orientado para a resolução de problemas, a Acção Tutorial é uma medida que pode ajudar a prevenir e resolver casos muito diversificados.

“Viver em família na escola”

Informação do Agrupamento de Escolas de Pedome

Próxima Reunião







quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Gripe A - Conselhos aos pais

Um manual para encarregados de educação
(Dossier completo em http://aeiou.visao.pt/)

Crianças doentes... pais em casa
A Gripe A pode obrigar muitos pais a ficar em casa, seja para tomar conta de um filho doente ou porque a escola fechou, por prevenção. Uma situação excepcional que já obrigou a alterar o sistema das baixas médicas.
Quem ficar a cuidar de um filho tem direito a faltar ao trabalho para prestar assistência à família. Nestes casos, a remuneração é equivalente a 65% do ordenado:
  • Até 30 dias por ano, se a criança for menor de 12 anos, ou independentemente da idade, se for portadora de deficiência ou doença crónica
  • Até 15 dias por ano, se a criança for maior de 12 anos, ou independentemente da idade, se for portadora de deficiência ou doença crónica
  • Durante todo o período de uma hospitalização
Se eu ficar doente, o meu filho deve ficar em casa?
Neste caso, a recomendação oficial é a de que todo o agregado familiar mantenha a rotina, ou seja, as crianças não devem deixar de ir à escola. Filipe Froes, consultor da Direcção-Geral da Saúde (DGS), recomenda, no entanto, que o doente cumpra as regras de isolamento e protecção, além de que deve ser reforçada a vigilância aos sintomas nos restantes membros da família. Os contactos próximos que façam parte de um grupo de risco - asmáticos, diabéticos - devem tomar Tamiflu, preventivamente. Pedro Simas, virologista do Instituto de Medicina Molecular, tem outra opinião: "A probabilidade de transmissão do vírus entre pessoas que vivem na mesma casa é muito grande. Numa lógica de contenção da epidemia, fará mais sentido que todo o agregado familiar respeite a quarentena de sete dias."

Devem evitar-se os autocarros para a escola?
Nos transportes camarários, de uso exclusivo das escolas, é importante que cada criança ocupe sempre o mesmo lugar. Desta forma, reduz-se o contágio e facilita-se o controlo da epidemia. Nos transportes públicos, é importante seguir todos as regras de contenção da epidemia (cuidado ao espirrar, tossir) e evitar estar muito próximo das outras pessoas. À saída do autocarro deve lavar-se as mãos ou desinfectá-las com uma substância alcoólica. Ao mínimo sinal de gripe, a ordem é deixar de andar de transportes colectivos. Sempre que possível, e nas alturas de pico da epidemia, é preferível que os alunos vão para a escola a pé ou em viatura particular.
...
O que guardar na mochila?
- Garrafa de água (os bebedouros estarão selados)
- Lenços de papel (usar uma vez e deitar fora)
- Toalhetes desinfectantes (para usar sempre que não for possível lavar as mãos com sabão)
- Um iogurte, uma sande e uma peça de fruta (uma alimentação equilibrada - variada e rica em vitaminas - é fundamental para enfrentar o vírus)
-O contacto mais imediato dos pais ou encarregado de educação

Conselhos aos pais
- Em Portugal, 30% das crianças têm excesso de peso e a obesidade é um dos factores de risco, em matéria de gripe. Nunca é tarde para adoptar hábitos de alimentação saudável - a típica dieta mediterrânica, rica em verduras, fruta, azeite e pão
- Cabe aos pais informar os responsáveis da escola acerca das fragilidades dos seus filhos, sinalizando problemas respiratórios, diabetes, alergias a medicamentos ou qualquer outra patologia que possa condicionar o estado geral de saúde
- É importante ensinar as crianças a tossir e espirrar para o antebraço ou para um lenço de papel, que deverá ser deitado fora, depois de utilizado
- A lavagem das mãos deve ser adoptada pelas crianças como rotina, antes de saírem de casa e quando regressarem da escola
- Uma criança com febre tem de ficar em casa
- A escola deve ser avisada, no caso de um diagnóstico de gripe
- Os espaços abertos, como jardins ou parques, devem ser preferidos, relativamente aos locais fechados, com pouca circulação de ar
- Restringir as visitas de pessoas com sintomas gripais
- Consultar o médico de família para avaliar a necessidade de vacinar ou não as crianças contra a Gripe A (as primeiras vacinas estarão disponíveis em Setembro, para os grupos de risco)
- Manter em casa uma reserva de paracetamol, toalhetes desinfectantes, máscaras de protecção
- Estar atento aos sintomas gripais - febre alta, de início súbito, dores no corpo, tosse, nariz entupido, dor de garganta, arrepios, fadiga, vómitos ou diarreia
- Evitar as urgências hospitalares e ligar para a Linha de Saúde 24 (808 24 24 24)

E se a gripe lhe bater à porta...
- O doente deve ficar num quarto, sozinho, de porta fechada, idealmente com uma casa de banho de uso exclusivo
- Deve ser sempre a mesma pessoa a cuidar do paciente, sendo esta a única a entrar no quarto
- Mulheres grávidas ou pessoas com doenças crónicas não devem aproximar-se do doente
- O espaço onde está o engripado deve ser arejado, com janelas, bem como as zonas comuns da casa
- Os objectos e roupas não devem ser partilhados
- Nos doentes, medir a febre de manhã e à noite, registar a evolução e controlá-la com paracetamol
- Tomar muitos líquidos para manter a hidratação

Alerta
- Dificuldade respiratória, vómitos persistentes, prostração, pele arroxeada, recusa alimentar ou persistência da febre durante mais de quatro dias, são sinais de complicações

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Mensagem da Presidente da APAJIEARA

Setembro é o mês em que a aulas recomeçam e com ele chega a euforia do regresso à escola para os meninos e as preocupações para os pais!
Para os que ingressam no Jardim de Infância pela primeira vez, bem-vindos! Para os restantes, que este ano traga muita alegria e muita aprendizagem. Será mais uma etapa a cumprir!

Convidamos todos os pais e encarregados de educação a participar nas reuniões e assembleias para que a partilha de experiências permita que o nosso contributo na escola seja significativo e representativo.
Susana Pereira